Confira a série completa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq-USP) sobre a participação das mulheres no agro, disponibilizada em 3 volumes. Os estudos apontam o crescimento na participação feminina na força de trabalho do agronegócio. Segundo a entidade, entre 2004 e 2015, o total de mulheres trabalhando no setor cresceu 8,3%, saindo de uma ocupação de 24,11% para 27,97%. Para fazer uma comparação, no mesmo período, o número de homens na força de trabalho do agro diminuiu em 11,6%.

+ Baixe aqui o Volume I do estudo “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro – Mulheres no Agronegócio
No primeiro volume da série, o Cepea iniciou um estudo especial sobre a atuação das mulheres no mercado de trabalho do agronegócio brasileiro, reunindo dados recentes e evidências empíricas que permitiram identificar a evolução do número de trabalhadoras neste setor, bem como o perfil dessa força de trabalho feminina no que diz respeito à escolaridade, posição na ocupação e categorias de emprego, idade, estado civil e situação de domicílio.

+ Baixe aqui o Volume II do estudo “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro – Mulheres no Agronegócio
Na segunda etapa deste estudo, o Cepea estratificou este crescimento para identificar se a evolução está bem distribuída entre diversos grupos sociais. A descoberta é de que a qualificação faz a diferença no aumento da participação feminina no setor. De acordo com o órgão vinculado à Esalq/USP, a “evolução positiva não ocorreu de maneira sistemática entre os diversos grupos socioeconômicos de trabalhadoras. O maior impulso para esse resultado veio de mulheres com mais de 30 anos, casadas e com ensinos médio e superior”.

+ Baixe aqui o Volume III do estudo “Mercado de Trabalho do Agronegócio Brasileiro – Mulheres no Agronegócio
No último volume da série, o Cepea apresenta análises voltadas aos rendimentos no agronegócio, o que permite, uma vez controlados todos os demais fatores, a comparação de salários médios entre homens e mulheres que atuam no agronegócio e, ainda, mulheres ocupadas no setor versus empregadas em outros segmentos da economia.

Mulheres no Agro